Perdiguero
Férias aqui em casa nem sempre significam descanso, mas sim mudar de ritmo e de ares. Assim foi o que fizemos.
Tenda na bagageira e lá fomos rumo aos pirenéus para que o Gaspar sentisse o ar rarefeito da altitude.
Dos 12 dias que lá passámos tirei um para somar mais um cume de 3000 m ao meu curriculum.
Juntei-me ao David Vaz e a mais 4 companheiros do clube Olímpico de Oeiras e, numa jornada única de 2000 m de desnível, subimos ao Perdiguero (3222 m).
Perdiguero (ao fundo à direita) visto do Vale de Estós
A ascensão inicou-se no camping Aneto, a 1200 m às 6:00.
2 horas depois avistámos o monte mas a umas 4 horas de distância.
Posets visto do collado ubago
O Perdiguero não é um cume difícil do ponto de vista técnico mas devido ao desnível a vencer bem como ao vento frio que soprava lá em cima a tarefa não se revelou fácil de todo.
Desde os 2700 m que o caminho é uma calçada onde os romanos deixaram as pedras mas não chegaram a assentá-las.
Aspecto da auto-estrada até ao cume
Aresta final, antes da rampa que dá acesso ao cume
David e Nuno na rampa final
David e eu no cume
Precisamente às 12:00 chegámos a meio do percurso. Agora faltava descer.
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